Vanessa da Mata, cantora

Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César: com ele, compôs “A força que nunca seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco de 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. O Brasil descobria uma grande compositora. Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD Maricotinha — com participação de Caetano Veloso – e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em Sol da Liberdade. Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua”, do CD Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001). A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Powell: estava pronta para estrear em carreira solo.

O primeiro álbum – Vanessa da Mata no Coliseu dos Recreios, Lisboa (2007).Em 2002, aos 26 anos, Vanessa lançou seu primeiro CD, Vanessa da Mata, pela Sony — que teve produção conjunta de Liminha, Jaques Morelenbaum, Luiz Brasil, Dadi e Kassin. Entre os sucessos deste disco estão “Nossa Canção” (trilha sonora da novela Celebridade), “Não me Deixe só” – que estourou nas pistas com remix de Ramilson Maia – e “Onde Ir” (trilha da novela Esperança).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vanessa_da_Matta

Wilson das Neves, cantor

Wilson das Neves (Rio de Janeiro – 14 de Junho de 1936) é um baterista, cantor e compositor brasileiro.

Estudou música com Joaquim Naegele e logo depois com Darci Barbosa. Aos 14 anos, através do ritmista Edgar Nunes Rocca, o “Bituca”, tocou na Escola Flor do Ritmo, no bairro do Méier. Anos mais tarde, deu começo à sua carreira de baterista na orquestra de Permínio Gonçalves.

Entre 1957 e 1968, Wilson das Neves acompanhou a pianista Carolina Cardoso de Menezes, foi membro do Conjunto de Ubirajara Silva, estreou como músico de estúdio na Copacabana Discos, se integrou em conjuntos como o de Steve Bernard e o de Ed Lincoln. Tocou com o flautistaCopinha, com o pianista Eumir Deodato no conjunto “Os Catedráticos”, e com Eumir e Durval Ferreira, no grupo “Os Gatos”. Fez parte daorquestra de Astor Silva, da orquestra da TV Globo e da orquestra da TV Tupi de São Paulo, liderada pelo maestro Cipó. Além disso, gravou comElza Soares, o disco “Elza Soares – Baterista:Wilson das Neves” e formou seu conjunto, registrando o LP: “Juventude 2000”.

Em 1969 gravou pela Polydor seu segundo disco “Som Quente é o das Neves”, e no ano seguinte, o LP “Samba Tropi – Até aí morreu Neves”, desta vez pelo selo Elenco/Philips. Estes dois trabalhos tiveram arranjos de Erlon Chaves. Desse período até 1973, acompanhou artistas comoElis Regina, Egberto Gismonti, Wilson Simonal, Elizeth Cardoso, Roberto Carlos, Francis Hime, Taiguara e Sérgio Sampaio.

Em 1975, participou da gravação dos discos “Lugar Comum”, do músico João Donato; e “Meu Primeiro Amor”, da cantora Nara Leão; no ano seguinte, tocou timbales no clássico “África Brasil”, de Jorge Ben.

Tempos depois fez o terceiro disco com o seu conjunto, o LP “O Som Quente é o das Neves”. Nesse trabalho, lançado pela gravadora Underground/Copacabana, Wilson das Neves estreou como cantor e compositor. Os arranjos foram feitos por João Donato e pelo tecladista Sérgio Carvalho.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wilson_das_Neves

Zeca Baleiro, cantor

Zeca começou sua carreira compondo melodias e músicas para peças infantis de teatro, onde se destacou pela qualidade de suas letras. Foi morar em São Paulo, onde dividia um apartamento com seu parceiro musical Chico César. Apesar de sua carreira musical já existir 12 anos antes de gravar seu primeiro disco em 1997, seu salto para a fama foi em sua participação no Acústico MTV de Gal Costa com a canção “A Flor da Pele”, que lhe valeu projeção nacional. Nos anos seguintes gravou mais cinco discos com participação de outros cantores do Brasil, muitos dos quais são seus parceiros em composições como: Chico César, Rita Ribeiro, Lobão, O Teatro Mágico, Arnaldo Antunes, Zé Geraldo, Paulinho Moska, Lenine, Fagner, Zeca Pagodinho, Genival Lacerda e Zé Ramalho. Sua música deriva de muitos ritmos tradicionais brasileiros: samba, pagode, baião com elementos do rock, pop e música eletrônica com um modo muito particular de tocar violão. Em 2012, o Charlie Brown Jr. convidou o Zeca Baleiro, e ambos gravaram juntos a versão ao vivo da canção Proibida pra Mim (Grazon) no CD/DVD Música Popular Caiçara (Ao Vivo), lançado em Maio de 2012.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeca_Baleiro

Orquestra Sinfônica de São Paulo – OSESP

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, conhecida como OSESP, é uma das maiores e mais conhecidas orquestras da América do Sul. Realiza anualmente quase 200 concertos entre apresentações sinfônicas, corais e de câmara em sua sede, a Sala São Paulo, em turnês e em projetos por todo o Estado de São Paulo.

Desde o primeiro concerto em 1954, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp – trilhou uma história de conquistas, que culminou em uma instituição hoje reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade e excelência. A Osesp é agora parte indissociável da cultura paulista, agente de transformações e criadora de um novo paradigma na música de concerto e na gestão cultural em nosso país.

Nos primeiros anos, a Osesp foi dirigida pelo maestro Souza Lima e pelo italiano Bruno Roccella, mais tarde sucedidos por Eleazar de Carvalho, que por 24 anos permanece à frente da Orquestra e desenvolveu intensa atividade, com temporadas regulares no Teatro Cultura Artística, transmissões pela TV Cultura, turnês nacionais e a realização dos concursos Jovens Solistas da Osesp e dos Concertos para a Juventude. Nos últimos anos sob seu comando, o grupo passou por um período de privações. Porém, antes de seu falecimento, Eleazar deixa um projeto de reformulação da Osesp. Com o apoio do secretário de Cultura e o empenho do governador Mário Covas, é realizada a escolha do maestro que conduziria essa nova fase na história da Orquestra.

Em 1997, o maestro John Neschling assume a direção artística da Osesp e, com o maestro Roberto Minczuk como diretor artístico adjunto, redefine e amplia as propostas deixadas por Eleazar. Em pouco tempo, a Osesp abre testes para os músicos, no Brasil e no exterior, eleva os salários e melhora as condições de trabalho. Continua aqui.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orquestra_Sinf%C3%B4nica_do_Estado_de_S%C3%A3o_Paulo